domingo, 29 de agosto de 2010

O Corinthiano é diferente

"O Corinthiano é diferente de qualquer outro torcedor: é diferente, pois não se restringe a ser somente torcedor.
Ser Corinthiano é como casamento, na saúde e na doença, nas alegrias e nas tristezas, mesmo quando a doença parece não ir e as tristezas teimam em permanecer.
O Corinthiano é capaz de após uma derrota humilhante pegar a camisa no armário e sair às ruas, mesmo sendo alvo de piadas. Isso porque o Corinthiano não torce por um time, torce por uma nação.
E tal qual em uma guerra um cidadão não renega um país, mesmo que a derrota seja grande, o Corinthiano apóia seu time na derrota, pois os obstáculos engrandecem seu sentimento de nacionalismo.
E que me perdoem os que têm apenas títulos."

Ter Sangue Corinthiano

Ter sangue corinthiano é...é se arrepiar quando houve a narração dos jogos, assiste há um documentário, quando vê a festa da torcida nas arquibancadas; é vestir a camisa com orgulho nos bons e maus momentos.
Ter Sangue Corinthiano é ser eternamente feliz"
frase de Ricardo Benedito

UM CORINTHIANO...

O que é ser corinthiano?
Eis uma resposta inexplicável. Eis um sentimento indecifrável. Alguns dizem que é um estado de espírito. Outros afirmam que ser corinthiano é ser maloqueiro e sofredor, graças a Deus.

Já Toquinho preferiu o argumento de que ser corinthiano é ser um pouco mais brasileiro.
Sim, ninguém entende. Ninguém entende como colocamos 70 mil pessoas no Macaranã naquele 5 de dezembro de 1976. Não dá para entender como caímos naquele 2 de dezembro de 2007, e, mesmo assim, a paixão só aumentou. É difícil entender um jejum de 23 anos sem títulos e um corinthianismo ainda maior. Ah, Corinthians!!

Sim, eu nasci corinthiano. E, como diz a música, já virou obsessão. É gostoso demais. Aconteça o que aconteça, bato pé e não abro mão.

O Corinthians é isso. Ou seja, não se define. Apenas se reflete no coração de cada corinthiano. No grito do torcedor. No choro, na lágrima e na alegria.

Corinthians não é vitória, nem derrota. É Corinthians. Somos um bando de loucos? Talvez. Fiel? Isso é pleonasmo.

Digo que não sou católico, nem evangélico. Sou Corinthiano.

Não tenho vícios. Meu vício é o Corinthians.

Tenho um amor eterno. E ele se chama Corinthians.

Quando eu morrer, ahh, quando eu morrer, não quero choro nem vela. Quero uma bandeira preta e branca. Um surdo e uma só música: salve o Corinthians, o campeão dos campeões, eternamente em nossos corações.

Em vida?
Em vida, eu te celebro a cada dia.
Em qualquer canto do Brasil.
Seja onde for, para sempre meu grande amor.
CORINTHIANS!!

Como tudo começou...




Era 1º de setembro de 1910 e cinco operários - Joaquim Ambrósio, Carlos da Silva, Rafael Perrone, Antônio Pereira e Anselmo Correia - se reuniram com mais oito rapazes e fundaram o "Sport Club Corinthians Paulista" após assistirem a uma partida de uma equipe de futebol da Inglaterra. O presidente escolhido por eles foi o alfaiate Miguel Battaglia, que já no primeiro momento afirmou: "o Corinthians vai ser o time do povo e o povo é quem vai fazer o time".

Da primeira coleta à compra da primeira bola de futebol do clube pouco tempo passou. Na verdade, apenas uma semana. Um terreno alugado na Rua José Paulino foi aplainado e virou campo e foi lá que, já no dia 14 de setembro, o primeiro treino foi realizado diante de uma platéia entusiasmada que garantiu: "este veio para ficar".

De partida em partida o time foi se tornando famoso, mas era ainda um time de várzea. No ano de 1913, o Corinthians pleiteou uma vaga junto à Liga Paulista de Futebol e foi aceito, tornando-se assim o quarto dos chamados "três mosqueteiros" (os outros eram Americano, Germânia e Internacional), daí a origem do mascote corinthiano.

Grandes craques passaram pelo Corinthians em sua história quase centenária. Nomes como Neco, Luizinho, Cláudio, Baltazar, Gilmar, Rivellino, Sócrates, Biro-Biro, Ronaldo, Neto, Marcelinho Carioca, Dida, entre outros, são lembrados até hoje e tidos com muito carinho pela Fiel Torcida.

Os presidentes

1910 - Miguel Battaglia
1910/1914 - Alexandre Magnani
1915 - Ricardo de Oliveira
1915/1916 - João Baptista Maurício
1917 - João Martins de Oliveira
1918 - João de Carvalho (interino)
1918 - Albino Teixeira Pinheiro
1920/1925 - Guido Giacominelli
1925 - Aristides de Macedo Filho
1926 - Ernesto Cassano
1927 - Guido Giacominelli
1928 - Ernesto Cassano
1929 - José Tipaldi
1929/1930 - Felipe Colonna
1930/1933 - Alfredo Schurig
1933 - João Baptista Maurício
1933/1934 - José Martins Costa Jr.
1935/1941 - Manuel Correcher
1941 - Mário Henrique Almeida (interventor)
1941 - Pedro de Souza
1941/1943 - Manuel Domingos Correia
1944/1946 - Alfredo Ignácio Trindade
1947/1948 - Lourenço Fló Júnior
1948/1959 - Alfredo Ignácio Trindade
1959/1961 - Vicente Matheus
1961/1971 - Wadih Helu
1971/1972 - Miguel Martinez
1972/1981 - Vicente Matheus
1981/1985 - Waldemar Pires
1985/1987 - Roberto Pasqua
1987/1991 - Vicente Matheus
1991/1993 - Marlene Matheus
1993/2007 - Alberto Dualib
2007 - Clodomil Antonio Orsi (interino)
2007 - Andrés Sanchez

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Amar é ir pra guerra sem armas

Quando entramos num relacionamento, o futuro é muito incerto, por muitas vezes pensamos em desistir antes de começar por medo de sofrer, medo de se machucar... medo de perder, medo de amar.


Porém, geralmente, entramos nele sem armas...Indefesos...
Podemos durar um dia... uma semana...um mês... quem sabe vençamos a guerra.
Amar é isso, entrar numa GUERRA SEM ARMAS e correr riscos de sairmos feridos, machucados; de morrer no caminho ou vitoriosos.


Lembre-se, o mundo não tem que pagar porque alguém te fez infeliz, tenha fé, que existe alguém, em algum lugar, merecedor do seu amor e da sua confiança.


Seja bem-vindo à batalha...


E que sua guerra seja de paz e com muitas vitórias.