domingo, 27 de setembro de 2009

AS TRÊS ROSAS


Era uma vez três rosas, cada uma com sentimento diferente.
A primeira, seu sentimento era o perdão.
A segunda, tinha o sentimento da aceitação.
E a Terceira rosa, abrigava o sentimento do amor.
Certo dia um jovem descobriu em seu jardim três lindos botões de rosas.
Todos os dias ao levantar-se, fazia uma visita às três rosas.
Abria cuidadosamente alguns outros galhos que lhes impediam os tão necessários raios d
e sol das manhãs.
E assim repetia-se aquele gesto todos os dias.
Então a primeira rosa disse:
Ele sempre vem por minha causa, pois eu sou o perdão que ele tem necessidade.
A segunda rosa respondeu: Creio que ele vem mais por mim, pois eu sou a aceitação, ele deve ter aceitado em seu coração a mulher amada.
E você o que acha?
Perguntaram as duas, a terceira rosa.
Essa nada respondeu, permaneceu em silêncio.
No dia seguinte o jovem chegou-se as três rosas e as colheu.
Conduziu-as a um cômodo de sua casa onde havia um quadro de uma bela mulher, com a seguinte inscrição:
Ao meu amor, antes de partir deixarei semeado no nosso jardim meus sentimentos de perdão, por que te perdoei;
De aceitação, por que no coração te aceitei...
E de amor, por que sempre, esteja onde estiver te amarei.
Depois que o jovem deixou as três rosas embaixo do quadro e ausentou-se,
as duas rosas primeiras entreolharam-se, e soluçando abraçaram a terceira.
Compreenderam que o maior sentimento é o amor.
Por que este, não se exalta, não inveja, não compete.
Por que ele é amor.
Eternamente amor.

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